“A maioria dos Dendrobiums é de
plantas epífitas. Umas poucas foram encontradas em rochas e outras superfícies; em ainda
menor número, são terrestres, por isso Olaf Swartz, que estabeleceu o gênero em
1799, deu-lhe o nome ‘Dendrobium’, do grego ‘dendros’ = árvore e ‘bios’ = vida
ou, em outras palavras, ‘planta vivendo nas árvores’”.
“Quase todos gostam de luz natural intensa para
que desenvolvam pseudobulbos saudáveis, mas deve ser evitado o sol forte
direto, que pode queimar suas folhas. Esse tipo de luz, entretanto, não é necessário
o ano todo, mas sim no período de crescimento ativo. Por causa disso é difícil
criar Dendrobiums dentro de casa ou sob luz artificial[1]”.
Observação endógena: este belo Dendrobium nobile cor de rosa é fruto de um presente. Eu tenho certeza que presentear e ser presenteado é muito bom, mas quando esse presente é uma orquídea (seja ela qual for) o presente se torna ainda mais especial e comemorado, porque uma orquídea é uma vida que chega até nós e é capaz de alegrar outras vidas!
E quem me presentou este, sem me causar nenhum ônus, foi a Bete, do conceituado Blog da Bete Orquídeas. Ele veio em outubro de 2012, junto com outros dendrobiums híbridos, e de outras espécies. O tempo por aqui era verão (quente e seco), por isso eu perdi algumas mudas, mas por outro lado, alguns outros escaparam, e um deles é este, que ora apresento a sua belíssima flor!
Após a florada ele iniciou uma vasta produção de keikes, logo eu poderei retribuir a generosidade da Bete, presenteando algumas mudas, a outros amantes do cultivo de orquídeas.
Muito obrigado, Bete!
[1] Disponível em: <http://www.aorquidea.com.br/arq04.html#DENDROBIUM>.
Acesso em abr. de 2012.
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