Anteriormente, quando na época desta postagem, em abril de 2016, se tratava apenas de mais uma bromélia do gênero Tillandsia, sem identificação. Depois que comecei a comercializar orquídeas e bromélias acabei vendendo duas dessas plantas, inicialmente chamando-a de Tillandsia bractea. Mas, eis que o comprador me prestou um serviço de grande relevância neste meio: ajudou-me a identificá-la, nomeadamente sendo a mesma uma Tillandsia pfisteri, isto é, uma tillandsia nativa do Brasil.
Elas crescem preferencialmente sobre árvores (são epífitas); habitam áreas
sub-úmidas ou sub-áridas, sob a incidência direta ou indireta de sol, apreciando a copa das
árvores. O tom acinzentado dos talos e folhas deve-se a uma cobertura em forma
de escamas (tricomas), ou seja, pêlos complexos.
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