Autor: Graham ex. Hooker.
Data da publicação: 1828.
Sinônimos:
Epidendrum intermedium; Epidendum canaliculatum; Cattleya maritima; Cattleya ovata, Cattleya amethystina; Cattleya lindleyana; Bletia lindleyana; Cattleya amabilis; Laelia Lindleyana; Cattleya gibeziae; Cattleya aquinii.
Origem: sul e sudeste do Brasil, Paraguai e Uruguai.
Habitat: epífita, ocasionalmente rupícola, em florestas tropicais úmidas.
Altitude: nível do mar a 400 m.
Quantidade de espécies neste gênero: cerca de 40.
Cultivo: como as outras Cattleyas, em sombrite de 60% a 70%, em uma mistura de musgo, cascas picadas e carvão moído e regas sempre que estiver completamente seca [1].
Observação endógena: eu adquiri esta orquídea através de uma singela troca com uma orquidófila de maceió/AL. Ao recebê-la fiz o replantio e percebi que ela se adaptou muito bem as condições aqui encontradas. Desenvolveu vários pseudobulbos e, no último, a formação de um botão floral; a flor esteve intacta por mais de uma quinzena.