Origem: sudeste asiático;
Clima: quente e úmido;
Luminosidade: de sombra à
meia-sombra;
Regas: diárias;
Status ecológico: em risco de
extinção na natureza.
Características: “é uma orquídea epífita, com
pseudobulbos de cerca de 5 cm e folhas retinervadas entre 15 cm e 20 cm,
verde-brilhantes”.
Tipo de substrato: “pode ser
cultivada em placas ou palitos de fibra de casca de coco ou em vasos, com uma
mistura de fibra de casca de coco ou esfagno com casca de pinho ou peroba”.
“É uma planta bem resistente a
doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas como a ferrugem. Use
fungicida específico recomendado por um agrônomo. Os insetos que mais atacam
essa orquídea são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Um
controle manual costuma ser o suficiente, mas se o ataque for intenso use
detergente líquido diluído em água”.
Floração: “ocorre
no fim do inverno e primavera. Emite uma haste floral de cerca de 20 cm,
portando até 16 flores de 1,5 cm de diâmetro, com pétalas e sépalas
amarelo-pálidas, quase brancas e com labelo de mesma cor e maculado de marrom"[1].
Observação endógena: adquirida em janeiro de 2015, quando era ainda uma muda muito pequena. Começou a florir em maio de 2018 e praticamente não parou até os dias atuais, isto porque as florações ocorrem em simultâneo ou seguidamente em diversos pseudobulbos (após iniciar floração consegue produzi-la até nos pseudobulbos mais jovens).
[1] Disponível:
http://wwworquideasfloresdivinas.blogspot.com/2014/11/pholidota-imbricata.html
Acesso out. 2018.