Neste blog já uma postagem sobre esta orquídea, mas venho repetindo, por acreditar que este ano as fotos estão melhores. São fotos são de 2 plantas que possuo: uma dentro, outra fora (numa árvore) do orquidário.
sábado, 23 de novembro de 2013
Epidendrum viviparum: umas flores 2013
Esta é a segunda florada do meu Epidendrum viviparum. Naquela ocasião, isto é, na primeira floração, eu não mostrei a "minha típica observação endógena": por isso faço questão de falar um pouco (como observador) sobre esta planta, afinal o "conteúdo técnico" encontra-se na primeira postagem sobre o viviparum. Pois bem: naquele primeiro momento também seriam 2 hastes, em 2 pseudobulbos, mas "algum inseto" ceifou uma das hastes, restou uma haste e apenas 3 pequenas flores; algumas semanas após as flores murcharem, iniciou-se o nascimento e crescimento de um broto na altura intermediária da haste; eu não pude esperar muito e destaquei a parte da haste onde fixava-se a pequena muda, quando ela ainda tinha pequena raízes "independentes". Ainda era cedo, ela morreu!
Resta-me esperar mais (ter paciência) nesta outra oportunidade!
142 - Orquídea: Acianthera pectinata
“Conhecida
como:
Pleurothallis pectinata Lindl. 1839 SUBGENUS: Acianthera; SECTION: Sicariae;
SUBSECTION: Pectinatae Luer 1986” (...).
“Origem: RJ”.
“Planta: Epífita (...)”.
“Flor: +/- 1 cm, em cacho no meio da larga folha”.
“Época de floração: outono”.
“Longevidade das flores: 20 dias”.
“Luminosidade: baixa (...)”.
“Umidade: média, alta”.
“Temperatura: média (...)[1]”.
“Planta: Epífita (...)”.
“Flor: +/- 1 cm, em cacho no meio da larga folha”.
“Época de floração: outono”.
“Longevidade das flores: 20 dias”.
“Luminosidade: baixa (...)”.
“Umidade: média, alta”.
“Temperatura: média (...)[1]”.
Observação endógena: adquiri esta orquídea a partir de uma permuta com uma orquidófila de Garuva/SC. Quando ela chegou já portava dum 'conjunto' de flores. Elas duraram um bom período. Atualmente encontra-se com um novo 'grupo' de flores (não consta nessas fotografias) o que representa (avalio) que está a se adaptar aqui no Nordeste do Brasil.
Acianthera pectinata "sob um chapéu de fotossíntese"! |
[1] Disponível: <http://www.orquidariofaisca.com.br/2013/04/27/1376-pleurothallis-pectinata/>
Acesso: mai. 2013.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Blc. Waikiki Gold 'Lea' - flores 2013
Esta orquídea é um espetáculo em floração, para se ter uma ideia, n'alguns casos um novo bulbo - em sua formação - já trás consigo os botões florais; via de regra esta Blc. Waikiki Gold 'Lea' trás os botões nus, sem a presença de espata, mas já houve um momento em que ela formou espata para envolver os botões, o que rendeu uma postagem sobre tal façanha.
Em 2013 ele iniciou as flores entre janeiro e fevereiro; deu uma trégua e retornou com flores no período entre setembro e outubro e finalmente entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014. A média de flores é de 2 por momento, ao todo já foram 5 durante 2013.
As flores desta orquídea comportam diversos tons, no decorrer do seu desenvolvimento até perecer (pensamos ate que não se trata de uma mesma orquídea, haja vista as mudanças consideráveis), por isso é necessário fotografá-la constantemente!
sábado, 16 de novembro de 2013
209 - Orquídea: Laelia purpurata (tipo)
Eu já havia postado
recentemente sobre esta orquídea. Apresentei seus botões numa postagem
anterior.
“Orquídea de rara
beleza, a laelia é uma planta epífita, isto é, que se desenvolve sobre outras
plantas, usando seus ramos como suporte. A planta tem de 20 a 40 cm de altura,
folhas grandes, rígidas com pseudobulbo bem desenvolvido”.
“As flores são
grandes, de 6,5 x 6,5 cm até 13 x 13 cm, pétalas delicadas em branco e
variações de rosa e o labelo com mácula cor de púrpura. A haste floral tem de
10 a 25 cm de altura e pode apresentar grupos de 5 ou mais flores, muito
perfumadas que duram cerca de 20 dias”.
“A Laelia é um
gênero de orquídea onde encontramos um grande número de variedades, cultivares
e híbridos com outros gêneros. Existem muitas controvérsias a respeito e
diferentes propostas de pesquisadores, baseados no DNA das plantas, inclusive
propondo novos gêneros para a Laelia brasileira”.
“É uma orquídea
simples de cuidar. Necessita de muita luz, temperatura de 10 a 35 C°. Seu
cultivo é feito em ripados com cobertura de sombrite com sombreamento de 40%.
As regas devem ser regulares o ano todo, diminuindo no inverno. O substrato de
cultivo é o igual a todas as orquídeas, casca de coco, cascalho, musgo, etc.,
propiciando boa drenagem. A adubação é feita por adubos foliares ou granulados,
dissolvidos na água e aplicados antes da floração e após o pendão estar seco,
quando a planta entra em estágio vegetativo e de crescimento. Na natureza são
plantas de matas onde seus nutrientes são extraídos do ar, de folhas
decompostas e de excrementos da fauna selvagem[1]”.
Observação endógena: adquiri esta linda orquídea a partir
de uma permuta com orquidófila de SC. Ela havia me adiantado que ela viria com
uma boa espata de floração, mas que provavelmente poria flores em dezembro deste
ano; mas não esperou, o clima quente que encontrou no Nordeste, certamente lhe
fez apressar-se e cerca de uma, duas, semanas após ter chegado, iniciou esta
floração, foi tanta a pressa que sequer conseguiu alongar a haste floral.
[1] Disponível em: http://www.fazfacil.com.br/jardim/orquidea-lelia-purpura/
Acesso em out. de 2013.
domingo, 10 de novembro de 2013
Cattleya labiata: umas flores 2013
Cá estou eu novamente publicando sobre as Cattleyas labiatas, desta vez algumas das mais belas flores geradas em 2013, pelas várias plantas (deste gênero) que possuo e que conseguem gerar flores com algumas tonalidades, desde as mais clarinhas até as mais rubras; para quem ainda não viu, há neste blog uma primeira, uma segunda e uma terceira postagem sobre as Cattleyas labiatas (reconheço: de menor qualidade).
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