Para os Cristãos, a morte não é o fim da vida (sem querer ser redundante: o fim último da vida), mas sim uma passagem, um recomeço, a oportunidade de desfrutar de uma vida nova, que seria plena, a verdadeira busca do espírito humano.
Como estamos na semana que antecede o Dia de Finados (2 de novembro), tentei retratar (parafrasear) este unívoco mistério por meio de fotos realizadas ultimamente, num Dendrobium moschatum.
A primeira foto mostra como a orquídea estava em janeiro de 2013 (por sinal período de chuvas aqui na região) e as 2 fotos seguintes mostram a mesma na atualidade: revivida, renovanda e prosperando.
Aparentava estar quase morta; literalmente amarrada àquela causalidade. |
Renovação plena através de bulbos anteriores e, por fim, um bulbo robusto e vivificante! |