Origem: sudeste asiático;
Clima: quente e úmido;
Luminosidade: de sombra à meia-sombra;
Regas: diárias;
Status ecológico: em risco de extinção na natureza.
Características: “é uma orquídea epífita, com pseudobulbos
de cerca de 5 cm e folhas retinervadas entre 15 cm e 20 cm, verde-brilhantes”.
Tipo de substrato: “pode ser cultivada em placas, palitos
de fibra de casca de coco ou em vasos, com uma mistura de fibra de casca de coco
ou esfagno, com casca de pinho ou peroba”.
“É uma planta bem resistente a doenças, mas pode ser atacada
por doenças fúngicas como a ferrugem. Use fungicida específico recomendado por
um agrônomo. Os insetos que mais atacam essa orquídea são os pulgões, principalmente
na fase de brotação. Um controle manual costuma ser o suficiente, mas se o
ataque for intenso use detergente líquido diluído em água”.
Floração: “ocorre no fim do inverno e primavera. Emite uma
haste floral de cerca de 20 cm, portando até 16 flores de 1,5 cm de diâmetro, com
pétalas e sépalas amarelo-pálidas, quase brancas e com labelo de mesma cor e
maculado de marrom[i]”.
Observação endógena: esta orquídea foi adquirida ainda pequena e por isso houve uma espera de pelo menos três anos até a sua primeira floração. Após a emissão da primeira haste floral ela não parou mais, logo, pode se considerar que sua floração já dura há pelo menos um ano, em sucessivas hastes florais que vão surgindo à medida que os pseudobulbos jovens se tornam um pouco robustos e em termos de estrutura, já forma uma touceira bastante atrativa.
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