“Planta dendrícola, rizoma quase nulo (...).
Pseudobulbos com até 26 cm de comprimento por 3,5 a 4 mm em seu maior diâmetro,
agregados, multianelados, fusiformes, eretos verdes. inicialmente lisos,
recobertos, com folhas basilares, posteriormente irregulares, sulcados
longitudinalmente, recobertos então pelas bainhas foliares remanescentes que com
o tempo também se decompõem (...). Inflorescências masculinas emergindo da base
dos pseudobulbos, inicialmente ereta, depois arqueando pelo peso das flores, de
coloração verde clara podendo apresentar-se mais pigmentada no terço terminal,
4 a 5 aneladas na metade inferior, sendo estas recobertas por brácteas amplexicaules,
lanceolada com até 1,0 cm de comprimento e até 13 flores (...)”.
Etimologia: “do latim osculu: boca
pequena, em alusão ao óstio com bordas elevadas e avermelhadas na região
central do labelo”.
Tipo: “Brasil, Estado do Mato Grosso, municípios de Alto Taquari e Cacoal - RO, além de Mato Grosso do Sul”.
Floração: “floresce predominantemente de dezembro a março, até julho em alguns
casos, 1 a 3 vezes por ano (...)[1]”.
Observação endógena: este catasetum já é um dos mais belos que possuo, em se tratando de sua floração. Quando o adquiri, em junho do ano passado, não dimensionava o tamanho de sua beleza floral e me surpreendi com as suas flores, caprichosamente detalhadas e elegantes, ao passo que aparentemente bizarras.
[1]
Disponível em:
<http://www.orkideas.com.br/especies/catasetum/osculatum.html> Acesso em
jun. de 2013.
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