No início de 2015 nós publicamos sobre 2 espécies (Aspasia e Solenidum), então, chegou o momento de publicarmos o primeiro híbrido de 2015; e ele é fantástico!
Fazendo pesquisas na internet, o que ultimamente tem sido nossa maior fonte de buscas, não conseguimos encontrar nada relevante sobre este belo híbrido. O que pode-se destacar inicialmente é que se trata de um híbrido resultante do cruzamento entre os seguintes gêneros: Brassavola, Cattleya, Laelia e Sophronitis (4 gêneros). Acrescentamos que o referido híbrido tem se adaptado e se desenvolvido muitíssimo bem aqui no calor do Nordeste do Brasil, basta observar a sua breve trajetória, a seguir...
Fazendo pesquisas na internet, o que ultimamente tem sido nossa maior fonte de buscas, não conseguimos encontrar nada relevante sobre este belo híbrido. O que pode-se destacar inicialmente é que se trata de um híbrido resultante do cruzamento entre os seguintes gêneros: Brassavola, Cattleya, Laelia e Sophronitis (4 gêneros). Acrescentamos que o referido híbrido tem se adaptado e se desenvolvido muitíssimo bem aqui no calor do Nordeste do Brasil, basta observar a sua breve trajetória, a seguir...
Observação endógena: adquirimos esta orquídea em abril de 2013 (a partir do Estado do Tocantins), era jovem, mas já contava com pelo menos 4 ou 5 bulbos; desde então ela tem produzido bulbos sucessivamente e cada vez mais robustos. A floração deu-se desde agosto de 2014 e perdurou até meados de outubro do mesmo ano; foram 3 bulbos em floração e um total de 10 belíssimas flores, de tom escarlate... com finas mechas e depois borrões amarelos no interior do labelo, bem como (de forma mais suave) desde a base das sépalas e pétalas, em direção as extremidades das mesmas; além de um perfume suave.
Os primeiros 2 (de 10) botões... |
Nenhum comentário:
Postar um comentário