Sinonímia: “Epidendrum bicolor, Cattleya measuresiana,
Epidendrum iridae, Cattleya dupontii”.
Origem: “São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e
Espírito Santo”.
Habitat: “Mata Atlântica e matas ciliares nos cerrados; epífita
ou rupícola, dependendo do habitat. Atinge a fase adulta
em 2 ou 3 anos. Quando adulta, muitas vezes torna-se planta alta, podendo em
alguns casos chegar a quase 1 m de altura”.
Clima: “subtropical. É planta de fácil cultivo e
crescimento relativamente rápido, quando cultivada em ambiente com umidade
atmosférica alta e boa iluminação (...)”.
Luminosidade: “média, em torno de 50% de luz solar incidente”.
Inflorescência: “mediana na altura, com cacho composto de muitas
flores nas plantas vigorosas”.
Tamanho das flores: “flores médias dentro do
gênero Cattleya, por volta de 10 cm
de diâmetro”.
Época de floração: “verão”.
Odor: “suave”.
Duração das flores: “flores duráveis, 20 a 30
dias”.
Observação:
“Essa espécie possui muitas variações de cor, com
pétalas variando desde verdes até marrom avermelhado intenso, maculadas ou não
com pintas atropurpúreas. Labelo também variável, entre tons de rosa até
ametista forte[i]”.
Observação endógena: esta bela Cattleya foi adquirida de Santa Catarina. Desde a sua chegada (em 2013) ela vem se desenvolvendo, especialmente no que diz respeito a formação de bulbos, sendo esta a primeira florada. Uma flor de composição elegante, de pátalas e sépalas mais rijas do que costumamos ver na maioria das Cattleyas.
Observação endógena: esta bela Cattleya foi adquirida de Santa Catarina. Desde a sua chegada (em 2013) ela vem se desenvolvendo, especialmente no que diz respeito a formação de bulbos, sendo esta a primeira florada. Uma flor de composição elegante, de pátalas e sépalas mais rijas do que costumamos ver na maioria das Cattleyas.
[i] Disponível em: <http://www.orquideasbrasil.com.br/423311/Cattleya-bicolor>: Acesso em mai. de 2013.
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