No início deste ano, após uma batalha de pesquisas (na internet e em livros) e que envolveu grandes amigos virtuais, apreciadores de orquídeas (como eu), conseguimos publicar a vez primeira sobre esta belíssima e incomum orquídea terrestre, já tratando-a como Pteroglossa roseoalba. O fato de se manter inerte na estação seca e ressurgir vagarosamente no início do inverno, lhe confere toda uma magia que encanta e suscita satisfação. Este ano, por considerar que o inverno foi menos abundante e que o verão está mais severo, ela emitiu flores em menor quantidade e sequer pôde garantir a formação de cápsulas de sementes, mas ainda assim, garantiu um espetáculo!
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