Vamos fazer, antes, um resumo das características desta micro orquídea:
Cultivo: difícil;
Floração: verão;
Duração das flores: 15 dias;
Tamanho quando adulta: até 20 cm;
Tamanho da flor: 5 mm;
Quantidade de flores: muitas;
Nome correntemente utilizado: Oncidium pumilum;
Autor: Guido Braem;
Data da publicação: 1993;
Quantidade de espécies neste gênero: 24.
Observação endógena: assustei-me quando li que a forma de cultivo se encontrava na condição "difícil", mas por outro lado, por ser epífita de matas secas e quentes, ela tem se desenvolvido muito bem, desde que a adquiri (em outubro de ano passado, vindo do comum frio de SC). Logo depois de plantada iniciou formação de novas raízes e as hastes florais surgiram a partir de novembro de 2013 (ou seja, no mês seguinte) à sua chegada. Será que gostou tanto assim do clima quente e seco do Nordeste? Ou é por que já estava mesmo pronta para florir e não tomou conhecimento da mudança e das adversidades do clima?
Floração: verão;
Duração das flores: 15 dias;
Tamanho quando adulta: até 20 cm;
Tamanho da flor: 5 mm;
Quantidade de flores: muitas;
Nome correntemente utilizado: Oncidium pumilum;
Autor: Guido Braem;
Data da publicação: 1993;
Sinônimos: Lophiaris pumila, Trichocentrum pumilum, Lophiarella pumila, Epidendrum ligulatum,
Oncidium minutiflorum.
Origem: Brasil (RS, SC,
PR, SP, RJ, ES, MG, BA, GO, MS, MT, PA), Argentina e Paraguai;
Habitat: epífita
em matas quentes e secas;
Altitude: 400 a
1.100 m;Quantidade de espécies neste gênero: 24.
“Nota taxonômica: originalmente descrita em 1825 por John Lindley como Oncidium
pumilum”.
“Cultivo: 60% de
sombreamento montado em um pedaço de casca. Se for plantado em vaso, deve
preferir o barro. O substrato ideal é 50% de cascas picadas misturadas a 50% de
carvão aos quais se pode acrescentar um máximo de 20% de musgo, mas com ótima
drenagem".
"Regas somente depois que o substrato secar
completamente. Esta espécie, como quase todos os oncidiuns brasileiros, detesta
ter as raízes úmidas por muito tempo, mas gosta muito de umidade do ar.
Pode-se, opcionalmente, montar em casca e fixá-la no vaso sobre o substrato de
modo que as raízes recebam apenas umidade do ar proveniente do substrato, sem
que fiquem úmidas[1]”.
Observação endógena: assustei-me quando li que a forma de cultivo se encontrava na condição "difícil", mas por outro lado, por ser epífita de matas secas e quentes, ela tem se desenvolvido muito bem, desde que a adquiri (em outubro de ano passado, vindo do comum frio de SC). Logo depois de plantada iniciou formação de novas raízes e as hastes florais surgiram a partir de novembro de 2013 (ou seja, no mês seguinte) à sua chegada. Será que gostou tanto assim do clima quente e seco do Nordeste? Ou é por que já estava mesmo pronta para florir e não tomou conhecimento da mudança e das adversidades do clima?
O fato é que gostei de fotografar suas flores, apesar de serem micro e predominantemente amarelas. Elas, na verdade, duraram até o início de janeiro (sendo que flores plenas por um período de 11 dias, apenas); mas formaram um ramalhete com mais de 220 pequenas flores (em 2 hastes e suas respectivas ramificações).
[1] Disponível em: http://www.colibriorquideas.com/especies/Lophiarispumila.php
Acesso em out. de 2013.
Tenho uma há mais de três anos tá enorme só deu flor uma vez e nunca mais porque será?
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