Lista das Orquídeas de Alagoas[1]
(Nordeste do Brasil)
Aspasia variegata Aspidogyne foliosa
Barbosella crassifolia
Brassavola: tuberculata. Híbridos naturais não descritos:
Brassocattleya /(B. tuberculata Hook X C granulosa Lindl.)
Bulbophyllum sanderianum
Campylocentrum: fasciola, ornithorrynchum, sellowii e spannagelii
Capanemia thereziae
Catasetum: gardneri, macrocarpum, purum e uncatum
Cattleya: granulosa, labiata e guttata
Cochleanthes flabelliformis
Coryanthes speciosa
Cyrtopodium: cristatum,
gigas, holstii e flavum
Dichaea: cogniauxiana, panamensis e rodriguesii
Dimerandra emerginata
Dipteranthus duchii
Dichaea: cogniauxiana, panamensis e rodriguesii
Dimerandra emerginata
Dipteranthus duchii
Eltroplectris calcarata
Encyclia: advena, bohnkiana, dichroma, flava, gallopavina, oncidioides, osmantha, patens e tripartita. Espécie dúbia: Encyclia amicta
Encyclia: advena, bohnkiana, dichroma, flava, gallopavina, oncidioides, osmantha, patens e tripartita. Espécie dúbia: Encyclia amicta
Epidendrum:
amblostomoides, anceps, avicula, carpophorum, cinnabarinum, cristatum,
densiflorum, campacci, denticulatum, fulgens, ibaguense, imatophyllum, nocturnum,
orchidiflorum, presbyteri-ludgeronis, ramosum, rigidum, schlechteranum, schomburgkii,
strobiliferum, vesicatum e
xanthinum
Galeandra claesii,
Gomesa: barkeri, barbata e recurva Galeandra claesii,
Gongora: bufonia e quinquenervis
Huntleya meleagris
Ionopsis utriculariodes
Isochilus linearis
Jacquiniella globosa
Leochilus labiatus
Lygyophila rosea
Lockarthia: ludibunda e lunifera
Maxillaria: desvauxiana, discolor, ferndinandiana, gracilis var. macrantha, jenischiana, monantha, parviflora, rufescens e splendens
Mesadanella cuspidata
Miltonia: clowesii, flavescens e moreliana
Notylia: punctata, barkeri, microchila e punctata
Octomeria grandiflora
Oeceoclades maculata
Oncidium: baueri, cebolleta, cebolleta fma. albina, ciliatum e flexuosum
Orleanesia yauaperyensis
Phragmipedium sargentianum
Pleurothallis: barbulata, corticola, derregularis, modesta, ochreata, pruinosa, recurva, Rubens e sclerophylla spiralis
Polystachya: caespitosa, concreta e estrellensis
Prescottia leptostachya
Prosthechea: alagoensis, fragrans, glumacea e pygmaea
Psygmorchis pusilla
Reichenbachantus reflexus
Rodriguezia: bahiensis e bracteata
Sacoila lanceolata
Sanderella discolor
Sarcoglottis acaulis
Scaphyglottis: fusiformis, modesta, prolifera e sickii
Schomburgkia crispa, rosea
Sobralia liliastrum
Sophronitis: cernua e alagoensis
Stanhopea lietzei
Stellis sp.
Stenorrhynchus lanceolatus ou australis
Trichocentrum: albo-coccineum, cepula e fuscum
Trigonidium: acuminatum, obtusum e tenue
Vanilla: bahiana, palmarum, planifólia e trigonocarpa
Xylobium colleyi
Zygostates bradei[2]
[1] O material está contido no site
que trás o seguinte título para a abertura do artigo: “AS ORQUÍDEAS BRASILEIRAS DIVIDIDAS POR ESTADO”.
Disponível em: <http://www.delfinadearaujo.com/estados/brasil.htm>
Acesso em fev. de 2014.
O site esclarece que: “este levantamento é o
resultado de um trabalho de pesquisa na literatura brasileira e estrangeira de 9
anos. Depois que o site foi colocado no ar, recebemos diversos e-mails de
estudiosos e também de sociedades de orquidófilos informando a ausência de
espécies em seus Estados. Estas informações foram também incluídas.
Evidentemente, esta lista não é completa pois é impossível acompanhar todas as
publicações inerentes ao assunto (seja no tocante à ocorrência, novas espécies,
novos gêneros e/ou alterações propostas) em função do volume e das mais
diversas origens. O sudeste foi sempre bastante beneficiado pelos estudos e,
assim sendo, o levantamento desta região é mais completo. Outras regiões não
foram ainda devidamente estudadas ou só mais recentemente começaram a sê-lo,
como é caso da região amazônica, onde, devido às novas pesquisas de campo, o
número de ocorrência e de espécies novas se elevou muito. Os dados mais
recentes foram aqui incluídos mas outras surpresas nos aguardam (...). Por
estas razões todas, estes dados são meramente informativos. Na maioria das
vezes, adotamos a nomenclatura tradicional com exceções daquelas alterações
nomenclaturas já consagradas”.
[2] A referida lista foi editada a
partir de <http://www.delfinadearaujo.com/estados/alagoas.htm>
Acesso em fev. de 2014.
Também seria interessante um artigo das bromélias. Conhece algum semelha te?
ResponderExcluirOlá. Obrigado por sua visita.
ResponderExcluirRecomendo este material, mas tem muitos outros possíveis.
http://g1.globo.com/al/alagoas/bom-dia-alagoas/videos/v/conheca-especies-raras-de-bromelias-encontradas-em-alagoas/3453150/
Abraço.