“Originária desde o Rio de Janeiro até o Rio
Grande do Sul, de 600 a 1700 m de altitude; epífita; com flor de 3–7 cm;
a floração ocorre entre o outono e a primavera; as flores duram 15 dias em média;
sem fragrância; (...) de cultivo fácil, mas há relatos de dificuldades com ela[i]”.
Não há muito escrito sobre esta orquídea, na internet, por isso tenho dúvida se seu nome é Sophronitis Coccinea grandiflora, ou apenas Sophronitis grandiflora. Aceito e agradeço opiniões sobre isto...
Observação endógena: adquiri esta orquídea em maio de 2013, advinda de SC, através de uma bela permuta, que envolveu outras orquídeas, inclusive a Sophronitis. Cernua. A produção desta única flor se deu este ano, justamente a partir de maio, mesmo observando que a planta vem definhado durante este ano, uma vez que já não porta da mesma quantidade de bulbos, com os quais chegou; vejo-me, portanto, na iminência de ter que usar algum adubo vendido no mercado, coisa que não faço em nenhuma de minhas orquídeas (por isso nem sei por onde começar).
O primeiro sinal de botão foi visto em maio, a flor começou a abrir em meados de junho e esteve plena até bem próximo do fim de junho, quando murchou. Como dito, não exala perfume, mas destaca-se demais, devido ao pequeno tamanho dos bulbos e folhas, sendo uma flor proporcionalmente grande.
Veja-se a proporcionalidade entre a flor e a planta. |
[i]
Disponível em: http://www.orquideas.eco.br/1029-sophronitis-coccinea/
Acesso em jun. de 2014.
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