Neste pedaço de chão - no Estado de
Alagoas - Nordeste do Brasil, podemos ainda encontrar um pequeno conjunto de animais,
como gaviões, canários, juritis, tatus, gambás, cobras etc. e de plantas, árvores como: ipê (roxo e
amarelo), jacarandá, rama branca, barriguda, baraúna, cedro, angico dentre
outras; num vai e vem, pelo solo e
de baixo para cima (vice-versa), os cipós (de diversas índoles) conectam quase
todo esse último refúgio de mata, numa só unidade de respiração salutar, ainda desfrutando um pouco de proteção e direito à vida. Particularmente
as árvores, abrigam uma infinidade de bromélias (se destacando as do gênero aechmea
e tillandsia) e de orquídeas epífitas, destacando-se os gêneros: Brassavola, Cattleya,
Dimerandra, Encyclia, Epidendrum, Oncidium, entre outros; e no seu entorno –
nos cercados -, o gênero Catasetum. Além desses, o gênero de orquídea terrestre
Oeceoclades e ainda uma série de outras plantas que permeiam todo o solo; Commelinaceae,
Maranta leuconeura etc. formam um belíssimo tapete verde, com mesclas de folhas secas.
É uma pena que lugares tão
ricos em beleza natural (reais abrigos de animais e vegetais) sofram dia
a dia a ameaça de destruição, por nós humanos!Por esta foto, retirada do Google Maps (https://maps.google.com.br/) e editada, observamos o espaço que era, antigamente, ocupado pela referida mata, e o espaço mais denso, preservado no momento. |
Parte da área devastada, ainda com algumas árvores, repletas de bromélias. |
Partes do pequeno pedaço preservado. |
Nesta área, uma touceira de Prosthechea abbreviata. |
Aqui vemos, entre outras, Dimerandra emerginata. |
Cattleya labiata em flor. |
Orquídea terrestre Eltroplectris roseo-alba. |
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