"Este híbrido foi registrado em 1970, por George A. King; é o resultado do cruzamento entre a Rlc. Buttercup (1961) e a branca Cattleya Bob Betts (1950), um dos chamados híbridos complexos. Trata-se de um excelente clone, daqueles que valem a penas ter na coleção".
"Apresenta na haste floral de 2 a 3 flores grandes, planas e bem espaçadas na cor salmão. São perfumadas e a época de floração é o outono. O cultivo é fácil e quando bem cuidada entoucera fácil" [1].
“O termo 'Serendipity' significa 'fatalidade', 'destino'; termo equivalente ao 'descobrimento acidental', ou 'atirar no que se vê e acertar o que não se vê'[2]”.
"Apresenta na haste floral de 2 a 3 flores grandes, planas e bem espaçadas na cor salmão. São perfumadas e a época de floração é o outono. O cultivo é fácil e quando bem cuidada entoucera fácil" [1].
“O termo 'Serendipity' significa 'fatalidade', 'destino'; termo equivalente ao 'descobrimento acidental', ou 'atirar no que se vê e acertar o que não se vê'[2]”.
Maiores informações nos links abaixo.
Observação endógena: sem dúvida se trata de um híbrido muito interessante, desde o tamanho da flor, a sua cor incomum e de perfume muito agradável; atualmente é uma planta relativamente pequena, que está com cerca de 5 pseudobulbos (nada graúdos) mas que já produziu sua primeira flor, inclusive uma flor grande, semelhante as flores das Cattleyas labiatas (em termos de dimensões).
[1] Disponível: http://orquideasdorafael.blogspot.com.br/2011/12/blc-george-king-serendipity.html
Acesso out. de 2015.
[2] Disponível: http://www.blogdasorquideas.com/2012/03/minha-descoberta-na-ultima-exposicao-da.html
Acesso out. 2015.
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