“Trata-se de uma orquídea que pertence à subtribo: polystachyinae; tribo: epidendreae; subfamília: epidendroideae”.
“É um gênero de orquídea nativa da América tropical e subtropical e Ásia. Flores pequenas, agrupadas em espigas de forma piramidal na haste floral favorece uma vista agradável (...). Neste país nós temos duas ou três espécies pertencentes a este gênero, todas elas com pequenas flores verde-amarelado[i]”.
“Foram registradas, inicialmente, para Alagoas, três espécies de Polystachya, a saber: P. caespitosa Barb. Rodr. E P. estrellensis Reichbº. Fº; logo a seguir: P. concreta Garay et Sweet. Cerca de cinco anos após estas primeiras constatações, 1986, encontramos P. Hoehneana KRZL – de longa sobrevivência sobre ramos de arbustos, como salgueiro, por exemplo. À semelhança de Catasetum, essas espécies perdem as folhas periodicamente, mas, com satisfatório suprimento de água, não tarda a renovação das mesmas”.
“É notável a reprodução de Polystachya estrellensis, em virtude da abundância de suas pequeninas cápsulas, dispersando infinidade de férteis sementes, que germinam sobre os vasos vizinhos, até nas vigas do ripado. Sua dispersão é vasta, no território alagoano, desde pontos mais elevados, 450/500 m, até nos tabuleiros (ouricurís etc.)”.
Curiosidade: “Tem sido possível acompanhar um deste exemplar que surgiu sobre uma grossa raiz de cajueiro, à altura do solo, meia sombra. O local (aquela raiz) em princípio nada favorável à reprodução de orquídeas[ii]
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