“As Bromeliáceas são típicas das zonas tropicais americanas e comuns nas matas brasileiras. São em geral epífitas – elas vivem sobre galhos de árvores, que utilizam como suportes, sem delas nunca depender em seu sistema alimentar. Parecem extrair nutrientes do ar, da poeira e de eventuais bactérias. Abrangem cerca de 1.700 espécies e estão agrupadas em 46 gêneros. As flores podem ser isoladas, em espigas com brácteas, ou em cachos”. (NOVA ENCICLOPEDIA BARSA. 6 ed. São Paulo. Barsa Planeta Internacional Ltda., 2002).
“A família das Bromeliáceas abriga mais de 3.000 espécies e milhares de híbridos. Com uma única exceção, todas são nativas das Américas, sendo que o abacaxi é a mais popular delas. Só no Brasil, existem mais de 1.500 espécies".
"As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Na natureza, aparecem como epífitas (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e apresentar infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores".
"As bromélias estão divididas em grupos chamados gêneros - que hoje são mais de 50. A maioria das espécies de um mesmo gênero tem características e exigências iguais. Gêneros diferentes requerem diferentes variações de luminosidade, rega e substrato".
No cultivo, os gêneros mais comuns são:
•AECHMEA • BILLBERGIA • CRYPTANTHUS • DYCKIA • GUZMANIA• NEOREGELIA • NIDULARIUM • TILLANDSIA • VRIESEA
"A maioria das bromélias pode ser plantada em vasos, mas podemos mantê-las sobre troncos ou xaxim. As Tillandsias, de folhas acinzentadas, não se adaptam ao plantio em vasos, preferindo os troncos".


"O importante é que a mistura possibilite uma rápida drenagem. Cryptanthus e Dyckias crescem bem no mesmo tipo de mistura, acrescentando-se, ainda, uma parte de terra ou folhas secas moídas". Fonte: Sociedade Brasileira de Bromélias.
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